O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), por meio do Laboratório de Flavivírus, concluiu diagnósticos laboratoriais que constataram a presença do genoma do vírus Zika em amostras relativas a duas gestantes do estado da Paraíba, cujos fetos foram confirmados com microcefalia através de exames de ultrassonografia, conforme publicado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (17/11). O material genético (RNA) do vírus foi detectado em amostras de líquido amniótico, com o uso das técnicas de RT-PCR convencional e de RT-PCR em tempo real. Os resultados obtidos foram reconfirmados através da técnica de sequenciamento parcial do genoma viral detectado nas amostras. Foi detectado o genótipo asiático – são conhecidos dois genótipos do vírus Zika, os genótipos asiático e africano. Os resultados foram comunicados ao Ministério da Saúde. Apesar de ser um achado científico importante para o entendimento da infecção por Zika vírus em humanos, os dados atuais não permitem correlacionar diretamente, de forma causal, a infecção pelo virus Zika com a microcefalia. Tal entendimento se dará por estudos coordenados pelo Ministério da Saúde e outras instituições de saúde que investigam as causas de microcefalia no país....
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Um embate entre entidades médicas e farmacêuticas teve início com a publicação, no Diário Oficial da União, da Resolução nº 585 do Conselho Federal de Farmácia (CFF). O texto determina que farmacêuticos poderão prescrever remédios vendidos sem receita, a exemplo dos analgésicos e antitérmicos, além de produtos com finalidades terapêuticas. A medida regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e reforça o papel desse profissional no cuidado direto ao paciente, estabelecendo que ele poderá tratar “transtornos menores” como uma dor de cabeça ou uma diarreia com uma espécie de receituário com indicação por escrito com instruções de uso. Veja matéria na íntegra no site da Fiocruz
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