FDA aprova emagrecedor nos EUA - CLORIDRATO DE LORCASERIN (BELVIQ)
Aprovação acontece depois de
13 anos sem a agência liberar medicamentos com esse objetivo; produto
pode chegar ao Brasil este ano.
O FDA (Food and Drug Administration), agência que regulamenta
medicamentos e alimentos nos Estados Unidos aprovou e liberou a venda de
um novo medicamento para emagrecer. A droga é a primeira a ser aprovada
com esse intuito em 13 anos, segundo informou o correspondente da BandNews FM em Nova York, Luiz Megale. O medicamento deve chegar ao Brasil para vendas no final deste ano ou começo de 2013.
Ainda de acordo com o jornalista, geralmente o FDA é rigoroso para aprovar emagrecedores, pois, em geral eles podem provocar doenças como o câncer e problemas de coração. Neste caso, entretanto, os riscos não foram altos. Os medicamentos chegaram a apresentar danos a animais, mas não em humanos.
Entretanto, duas ressalvas são feitas em relação ao produto, enfatizou Megale. “Primeiramente o medicamento será prescrito apenas para pacientes obesos mas que tenham algum outro problema relacionado à obesidade, como diabetes ou colesterol alto”, contou.
Além disso, “ele tem um efeito muito discreto naquilo que se propõe a fazer, que é a perda de peso. Em testes com centenas de voluntários, homens que pesavam cem quilos, depois de um ano, passaram a pesar 97 quilos. E eles associaram o uso do emagrecedor a dieta e exercícios físicos”, contou o colunista.
A aprovação, no entanto, animou laboratórios. Após o anúncio, as empresas passaram a pressionar o FDA para que libere seus próprios medicamentos.
Ainda de acordo com o jornalista, geralmente o FDA é rigoroso para aprovar emagrecedores, pois, em geral eles podem provocar doenças como o câncer e problemas de coração. Neste caso, entretanto, os riscos não foram altos. Os medicamentos chegaram a apresentar danos a animais, mas não em humanos.
Entretanto, duas ressalvas são feitas em relação ao produto, enfatizou Megale. “Primeiramente o medicamento será prescrito apenas para pacientes obesos mas que tenham algum outro problema relacionado à obesidade, como diabetes ou colesterol alto”, contou.
Além disso, “ele tem um efeito muito discreto naquilo que se propõe a fazer, que é a perda de peso. Em testes com centenas de voluntários, homens que pesavam cem quilos, depois de um ano, passaram a pesar 97 quilos. E eles associaram o uso do emagrecedor a dieta e exercícios físicos”, contou o colunista.
A aprovação, no entanto, animou laboratórios. Após o anúncio, as empresas passaram a pressionar o FDA para que libere seus próprios medicamentos.
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