No último sábado (5/3), a Ciência brasileira perdeu o pesquisador emérito da Fiocruz Luis Rey. O corpo está sendo velado até às 16h de hoje (7/3), no Cemitério Memorial do Carmo, no Caju, onde será realizada a cerimônia de cremação.
Luis Rey nasceu em São Paulo, em 26 de março de 1918. Médico e pesquisador notável, ele se sagrou um dos mais importantes parasitologistas do país.
Foram 60 anos dedicados ao ensino da parasitologia, 13 anos em trabalhos como consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS) e 20 anos na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Autor de cinco livros científicos e agraciado com vários prêmios, entre eles o Prêmio Jabuti de Literatura em 2000, na categoria Ciências Naturais e Saúde, por Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Em 30 de março de 2005 recebeu o título de Pesquisador Emérito pela Fiocruz.
Luis Rey nasceu em São Paulo, em 26 de março de 1918. Médico e pesquisador notável, ele se sagrou um dos mais importantes parasitologistas do país. Foram 60 anos dedicados ao ensino da parasitologia, 13 anos em trabalhos como consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS) e 20 anos na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Autor de cinco livros científicos e agraciado com vários prêmios, entre eles o Prêmio Jabuti de Literatura em 2000, na categoria Ciências Naturais e Saúde, por Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Em 30 de março de 2005 recebeu o título de Pesquisador Emérito pela Fiocruz.
Fonte: http://www2.far.fiocruz.br/farmanguinhos/
Alexandre Matos - ASCOM-Farmanguinhos http://www.tudoinpauta.blogspot.com.br/
É PRECISO RESOLVER ESSA SITUAÇÃO URGENTEMENTE O ministro da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera, disse nesta quarta-feira (30) que irá sugerir ao Congresso e à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a liberação da fosfoetanolamina como suplemento alimentar. "Seria uma forma de tirar essa substância do câmbio negro e dar legalidade a esse produto", afirmou em coletiva de imprensa. "Sabemos que existe um mercado subjacente." Segundo Pansera, a ideia é propor um projeto para que a substância, que ficou conhecida como "pílula do câncer", possa ser produzida e distribuída em farmácias e lojas legalizadas, mas sem o status de medicamento. A distribuição ocorreria antes mesmo do fim das pesquisas pré-clínicas, em animais, e clínicas, em humanos, etapas consideradas fundamentais para comprovar a segurança e a eficácia do produto contra o câncer. Questionado, o ministro disse que a decisão se baseia no resultado dos primeiros estudos realizad...
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